Vapor

Já me desconstruí
Para vos explicar por miúdos
Eu não vou chegar mais longe
Só para me ver ser ceia
Martela os ossos contra o marfim
Mas deixa os destroços pesar em mim
As horas cantam canções mortas
E eu sigo a mesma sorte
Sei lá se o que digo serve de algo
Mexe contigo ou faz-te mexer
Contɾa o que sabes que te deves opor
Sei lá se o que digo cria diálogo
Faz-te sentido ou faz-te sentir
Que se não ages de acordo, então é tudo vapor
Martela as teclas mecanizadas
Que tornam letɾas do meu sangue
Eu não vou parar para imortalizar
Essa tua merda em [A]ser fã de estórias com moral
Martela os pregos no meu caixão
Estas larvas são senão o meu novo chão
O ar que paira cheira a errado
Homem, és tu que te enterras
Homem, és tu
És tu que te enterras, Homem [A]és tu
És tu que te enterras, Homem [A]és tu
És tu que te enterras, Homem [A]és tu
Sei lá se o que digo serve de algo
Mexe contigo ou faz-te mexer
Contɾa o que sabes que te deves opor
Sei lá se o que digo cria diálogo
Faz-te sentido ou faz-te sentir
Que se não ages de acordo, então é tudo vapor
Sei lá se o que digo serve de algo
Mexe contigo ou faz-te mexer
Contɾa o que sabes que te deves opor
Sei lá se o que digo cria diálogo
Faz-te sentido ou faz-te sentir
Que se não ages de acordo, então é tudo vapor
É tudo vapor
É tudo vapor
É tudo vapor
Homem, és tu que te enterras, Homem [A]és tu
És tu que te enterras, Homem [A]és tu
És tu que te enterras, Homem [A]és tu
És tu que te enterras, Homem [A]és tu
És tu que te enterras, Homem [A]és tu
És tu que te enterras, Homem [A]és tu
És tu que te enterras, Homem [A]és tu
És tu que te enterras, Homem [A]és tu
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