Se o que chove, nasce e cresce
Torna-se o que sou
Tomara que eu não viva
De uvas sem grainha
Olá, este sou eu a sorrir
O mundo sorri de volta e gira sem que a festa pare
Há um brilho nos meus olhos
Dos quais refratam focos e nascem [A]arco-íris
Estou cheio de mim
Desculpem [A]se a música não deixa parecer
Exagero às vezes
No tom sentimentalão que sem [A]ti mentem [A]as mãos
E sinto [C7]um entalão
Entɾe aquilo que sinto [C7]e aquilo que tento [C7]descrever
E escrevo coisas erradas
Não é que eu não as sinta, mas a maquilhagem [A]escorre
Finjo não perder
Desculpem [A]se a máscara me deixa aparecer
O suor fá-la escorregar
Se a minha cara surge, então morre a personagem
Se o que chove, nasce e cresce
Torna-se o que sou
Tomara que eu não viva
De uvas sem [A]grainha
Mas sobrevivo eu
A culpa não é minha, o sucesso não vinha no meu tamanho
Vesti uma coisa qualquer
Se me vissem [A]nu apontariam para aquilo que eu não sou
E eu não sei sair
Deste tenebroso inferno que me esconde os teus braços
Aposto [C7]que a culpa é minha
E eu tinha que me moldar aos gostos da praça
Sinceramente
Vivo numa antecipação que nunca há de se evaporar
Agora eu não sei morrer
Só fujo de mim e me escondo do mundo e me torno em [A]cliché
Já só quero desaparecer
Se o que chove, nasce e cresce
Torna-se o que sou
Tomara que eu não viva
De uvas sem [A]grainha
A poda das nuvens
Mostɾa um céu cujo sol morreu, mas a ɾoda gira
E já não sei o que faça
Se a voz amplifica o que penso, talvez seja melhor deixar de cantar
Se o que chove, nasce e cresce
Torna-se o que sou
Tomara que eu não viva
De uvas sem [A]grainha
Đăng nhập hoặc đăng ký để bình luận
Đăng nhập
Đăng ký