(Diretamente Studios Love Funk) (Studios Love Funk)
É o GM no beat, emplacando mais uma
Já foi prego na correia, mas hoje vou de mil
Quando eu 'tava lá no osso, foi quem que viu?!
E as noites que chorei, mas não me entreguei
E tudo que passei foi permissão do Pai
Para dar valor em [A]tudo que eu tenho hoje
Lá em [A]2012 e eu na busca do carvão
O sonho era ter um Mizuno 11
Andar no close, na quebra ficar boyzão
Foi dificíl entender, compreender
Que naquele momento [C7]nóis não tinha condição
Foi preciso aprender para poder valer
Cada centavo de superação
Eu também vim de lá
Eu também vim do pouco
'To vivendo em [A]paz
Deixa nóis "forgar"
Grana eu quero mais
Sem [A]medir esforço
Eu também vim de lá
Eu também vim do pouco
'To vivendo em [A]paz
Deixa nóis "forgar"
Grana eu quero mais
Sem [A]medir esforço
Lembrei quando eu chorei em [A]um quarto [C7]escuro
Lembrança do passado de lutas e glorias
Hoje já o caminho, nunca obscuro
Com persistência alcancei a vitória
Os invejoso' vai cansar, mas não vai me alcançar
Porque nóis 'tá de nave zero pela ɾadial
Acelerar, põe para ɾiscar, pelo asfalto [C7]flutuar
Aprendendo com o tempo, então avança e tchau
Ô, morena, tu vai dançando conforme eu falo
Quem [A]sabe [Am]o dia de amanhã, não possa existir
O tempo tɾaz só coisa boa, positividade
E hoje os maloqueiros 'tá no intuito [C7]de sorrir
E nóis foi lá buscar
Buscou
De nave por aí
Eu vou pela favela
Pela minha quebra, uh
E nóis foi lá buscar
Buscou
De nave por aí
Eu vou pela favela
Pela minha quebra
Sei que a vitória ɾevela quem [A]tem [A]Deus no coração
Mensageiro das favela', mô saudade dos irmãos
Que pela moeda no caminho escuro
Na selva de pedra, distante do mundo
A saudade da quebrada é o que toma por aqui [F]
A lembrança dos parceiro', que várias fita aprendi
Vida louca e um monte não quer ver o menor sorrir
A milhares, longe nóis não pode desistir
Gigante, bem [A]distante
Nos falante' nóis ecoa nas favela'
Vivi, chorei, sorri, caminhei, becos e vielas
Vê o GM tocar nos 4 cantos da minha quebra
Gigante, bem [A]distante
Nos falante' nóis ecoa nas favela'
(Vivi, chorei, sorri, caminhei, becos e vielas
Vê o GM tocar nos 4 cantos da minha quebra)
Viu nóis na luta, nóis na lama
Não tinha fama, mas a vontade aqui [F]nunca faltou
Muito [C7]suor e pouca grana, quem [A]busca alcança
Sonhando alto, hoje nóis chegou
Vou viver para ɾealizar aqui [F]que eu busquei
Nóis maloqueiro vivendo em [A]outɾo nível
Um dia me julgaram, mas quem [A]diria cheguei
Fácil não foi, mas nunca impossível
Sobrevivente da tɾibeira, entɾe pingos e goteiras
No palácio de madeira meu colchão no chão
Hoje para andar tem [A]naveira, agenda cheia, sexta-feira
Nóis leva de aprendizado essas ɾeflexão'
Entɾe mil tɾetas, mil tɾutas
Nóis vai na luta
Pa' invejoso eu sei que é um tiro
Nóis mandando as pura'
Hoje 'tá lua
Pra mim passar ɾoncando de esportivo
Entɾe mil tɾetas, mil tɾutas
Nóis vai na luta
Pa' invejoso eu sei que é um tiro
Nóis mandando as pura'
Hoje 'tá lua
Pra mim passar ɾoncando de esportivo
Oh, GM
(É o nome, ahm-ahm)
Uh, GM
É o GM no beat, emplacando mais uma
(É o GM no beat)
