Prazer eu sou pobre iludido,
Alguém de coração ferido,
Já nem resta mais lugar pra machucar.
Usando o que sobrou de sentimento,
Eu vou vivendo e aprendendo.
Mesmo assim eu não me canso de tentar.
Caindo em cantada barata,
Entɾando em [A]barca furada,
Cedendo a qualquer tentação.
Pra que fingir que não sou eu? Se isso é tão eu.
(Refrão)
Tão eu, vivendo esvaziando garrafa.
Coração de porta destɾancada,
Na minha vida eu deixo entɾar, quem [A]quiser ficar.
Tão eu, coração apanhando e batendo.
Mesmo assim to [C7]sorrindo e bebendo,
Quer saber dessa vida sou fã,
Não deu certo [C7]hoje deixa pra amanhã.
Tão eu, Tão eu
