Mas posso ver uma luz lá no fim
Não me julgue por não ser igual
No chão tipo cão vadio, coração vazio
E são crença e contradição
O suor de quem levanta cedo e vai
A dor de quem te causa medo
E mais violência como o nascer do sol de agora
Vestido como a bala que vara a sala e piora tudo
Cai o mundo finda o bem, loco né
Aí quem [A]vive no inferno ɾeza pra quem?
Mas posso ver uma luz lá no fim
No meio de toda escuridão
Confuso buscando uma direção, a saída do labirinto
Não me julgue por não ser igual
Longe da sua condenação, da praga que corrói a nação
Eu preciso dar voz ao que eu sinto.
Eu só ɾezo pra ficar bem, eu sei que vai
Acredito [C7]que vai ficar tudo bem
Só ɾezo pra ficar bem, eu sei que vai
Acredito [C7]que vai ficar tudo bem.
Talibã latino,
Menino bomba, sem [A]destino
Feio. Franzino, com o espírito [C7]murcho
De onde ter pai é luxo
Nesse episódio cultivo a tɾisteza
Que vira ódio nas telas não
Mazelas vão tornando favelas
Fazendo-a de depressão
Aglomeração, tumulto,
Lamento, descompromisso
Não é tese não
Eu nasci disso
Mas posso ver uma luz lá no fim
No meio de toda escuridão
Confuso buscando uma direção, a saída do labirinto
Não me julgue por não ser igual
Longe da sua condenação, da praga que corrói a nação
Eu preciso dar voz ao que eu sinto
Eu só ɾezo pra ficar bem, eu sei que vai
Acredito [C7]que vai ficar tudo bem
Só ɾezo pra ficar bem, eu sei que vai
Acredito [C7]que vai ficar tudo bem
Eu só quero encontɾar a minha paz
Só quero ser o que eu sou
Só quero não ter que mentir
Venha de onde vier tanto [C7]faz,
Só quero encontɾar a minha paz
Só quero ser o que eu sou
Só quero não ter que mentir
Pois ainda não encontɾei, ainda não encontɾei.
Fé em [A]Deus