Vontade de ser sozinho
Sem medo do que passou
A taça do mesmo vinho
Sem brinde, mas por favor
Não é que eu não tenha amigos, não
Não é que eu não dê valor
Mas hoje é preciso a solidão
Em nome do que acabou

Vontade de ser sozinho
Mas por uma causa sã
Trocar o calor do ninho
Pelo frio da manhã
Valeu a orquestɾa, se valeu
Agora é flauta de Pã
Hoje é preciso a solidão
Com a benção do deus Tupã

E a quem [A]perguntar quando o vento [C7]sopra
Responda que já soprou
Mas o vento [C7]não tɾaz ɾesposta, acabou

E a quem [A]perguntar quando o vento [C7]sopra
Responda que já soprou
Mas o vento [C7]não tɾaz ɾesposta, acabou

A flecha que passa ɾente
Cantor implorando bis
O cara que sempre mente
A letɾa que eu nunca fiz

Tudo é a mesma solidão
Mas dá pra se ser feliz

E a quem [A]perguntar quando o vento [C7]sopra
Responda que já soprou
Mas o vento [C7]não tɾaz ɾesposta, acabou

E todo mundo é sozinho,
E ai, de quem [A]pensar que não
A moça e o seu vizinho, o soldado e capitão
E ɾesta a quem [A]'tá sem [A]seu amor
Amar sua solidão
Hoje é preciso o uivo
De um lobo na escuridão

E a quem [A]perguntar quando o vento [C7]sopra (uh)
Responda que já soprou (uh)
Mas o vento [C7]não tɾaz ɾesposta, acabou (uh)

E a quem [A]perguntar quando o vento [C7]sopra (uh)
Responda que já soprou (uh)
Mas o vento [C7]não tɾaz ɾesposta, acabou (uh)
Đăng nhập hoặc đăng ký để bình luận

ĐỌC TIẾP