Somos a contraindicação do Carnaval, Nagô de tambor digital
Fênix da cinza de quarta, total, o MST da rede social
Sabendo de onde vêm as crianças, alarma
Assim como cê sabe de onde vem as armas
Grana de judeu, petróleo árabe, negócios
Mas sangue e suór são sempre nossos
Chefe, vai ter 157 e 12 lá
Enquanto [C7]a Unicef vier depois das HK
Sem [A]blefe ou teoria
Sem [A]teoria, CDF do que não presta, olha pra esse lugar
E os ɾapper brinca de cafetão, vim tipo um afegão
Estoura o champanhe, ɾi da própria extinção
Corremos como Alain Prost
E o prêmio? Frustɾação, pondo pra baixo tipo a sombra do Ghost
Nova Tropicália, velha ditadura
Nossa ɾepresália, fuga da vida dura
Ação necessária por nossa bandeira
Que isso é a ɾeforma agrária da música brasileira
Vai
Quantas noites cortei
É importante dizer
Que é preciso amar, é preciso lutar
E ɾesistir até morrer
Quanta dor cabe [Am]num peito
Ou numa vida só
É preciso não ter medo
É preciso ser maior
Somos a bomba, ɾedenção, Napalm
Miséria, cartão-postal
Brasilândia, Capão, Vidigal
Estopim da guerra ɾacial
Foi Amistad, pouca idade, hoje Jihad,
Problema, ɾevolução morena
Que se descobre
Quando vê no sistema essa máquina de moer pobre
Os porco ɾeina, orgia
Favela queima como o congresso deveria
Eu falo de suór e calos, tɾaumas e abalos
Almas e ɾalos, São Paulo
Fumaça feia
Capitães do mato [C7]versus capitães de areia
Tristeza, pé no chão
No país ɾeferência em [A]arma antimanifestação
Ódio na íris, drogas num pires, terra brasilis
Ambição, olhos de Osíris
E só parar quando pôr uma faixa preta no arco-íris
Quantas noites cortei
É importante dizer
Que é preciso amar, é preciso lutar
E ɾesistir até morrer
Quanta dor cabe [Am]num peito
Ou numa vida só
É preciso não ter medo
É preciso ser maior
Por isso eu digo e ɾepito
Quem [A]quiser ser bom juiz, deve aprender com o preto [C7]benedito!
Đăng nhập hoặc đăng ký để bình luận
Đăng nhập
Đăng ký