Sabbat

gira, gira. . .
gira, gira até a lua aborrecer e ficar tontinha ao ponto dela adormecer

gira, gira até alua aborrecer e ficar tontinha ao ponto dela adormecer. A gente brinca chamando outros seres pra ver. Girando de mãos dadas até ventar e chover.
gira, gira até o céu escurecer, e os bichinhos da floresta começar a correr. Os seres farão as chamas das tɾevas aparecer, pra gente dança em [A]cima delas até a luz morrer.

Não precisamos de ɾeino, a gente cuida de nós mesmos
Não precisamos de ɾeino, a gente cuida de nós mesmos
Não precisamos de ɾeino, a gente cuida de nós mesmos

juntos todos levitaremos em [A]meio ao caos e pesadelos.

ventos que mexe com meus cabelos e balança as arvores, leve a chuva com tua impiedosa tempestade.
cruzes e crucifixos, entortam, mas não se batem
buracos negros nesse céu tempestuoso se abrem

vênus que fragmentam o tempo, e que balançam as arvores. Leve a chuva com tua impiedosa tempestade.
cruzes e crucifixos, entortam, mas não se batem
o inferno faz com que cabras desse lugar sujo nascem

(..)


gira, gira até a lua derreter e uma partezinha dela começar a escorrer
o abismo surgem [A]bem [A]nos meus pezinhos dá pra ver: os filhos de um cruel anjinho na lama nascer
gira, gira até a lua chorar e sangrar . . . gi, gira até a lua chorar e sangrar e o cheiro do inferno começar a proliferar
esperaremos a besta que só habita lá, entɾar na nossa ɾoda e começar a ɾodopiar

Não precisamos de ɾeino, a gente cuida de nós mesmos
Não precisamos de ɾeino, a gente cuida de nós mesmos
juntos todos levitaremos em [A]meio ao caos e pesadelos.

ventos que mexe com meus cabelos e balança as arvores, leve a chuva com tua impiedosa tempestade.
cruzes e crucifixos, entortam, mas não se batem
buracos negros nesse céu tempestuoso se abrem

vênus que fragmentam o tempo, e que balançam as arvores. Leve a chuva com tua impiedosa tempestade.
cruzes e crucifixos, entortam, mas não se batem
o inferno faz com que cabras desse lugar sujo nascem
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