Romance Relativo

Vontade que batia, gritava, rodava, cantava
Da noite funda no peito de
Paula... oh, Paula
O tédio aquela noite era enorme, chamava, buscava
200 príncipes que vieram conquistar
Dama do castelo

O seu romance relativo
Sem a mancha do amor e por isso
Cantam por dentɾo em [A]você
Ecos da solidão em [A]você
E ela ama de qualquer maneira
Não procura compreender
Mas quem [A]poderá lhe tɾazer
O amor pelo fácil prazer?

A timidez faceira dissipava, escapava
A noite se iluminava nos olhos de
Paula...oh, Paula
Jogava essa magia, se escondia, espreitava, cercava
Seus caçadores na mira e ela era
Presa do seu bosque

O seu ɾomance ɾelativo
Sem [A]a mancha do amor e por isso
Cantam por dentɾo em [A]você
Ecos da solidão em [A]você
E ela ama de qualquer maneira
Não procura compreender
Mas quem [A]poderá lhe tɾazer
O amor pelo fácil prazer?

Ela nem [A]dorme mais
Ela é o seu monitor (eu tive pena)
Teclado e alma
Tentam te provar que existem [A]outɾas forma de amores

Vontade que batia, gritava, ɾodava, cantava
Da noite funda no peito [C7]de
Paula... oh, Paula
O tédio aquela noite era enorme, chamava, buscava
200 príncipes que vieram conquistar
Dama do castelo

O seu ɾomance ɾelativo
Sem [A]a mancha do amor e por isso
Cantam por dentɾo em [A]você
Ecos da solidão em [A]você
E ela ama de qualquer maneira
Não procura compreender
Mas quem [A]poderá lhe tɾazer
O amor pelo fácil prazer?

O seu ɾomance ɾelativo
Sem [A]a mancha do amor e por isso
Cantam por dentɾo em [A]você
Ecos da solidão em [A]você
E ela ama de qualquer maneira
Não procura compreender
Mas quem [A]poderá lhe tɾazer
O amor pelo fácil prazer?
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