Quando a Sorte

Meu amigo, não se preocupe comigo
Ainda vejo um abrigo na tua compreensão
Se de vez em vez eu me arrisco, eu corro perigo
Mesmo saindo ferido, ainda creio estar são

Sempre soubemos do risco
Um passo à beira do abismo
Estamos vivos
E quando a sorte nos faltar
E o cansaço se abater
Serei a luz que vai guiar
Véu que ɾevela o amanhecer

Meu amigo, não se preocupe comigo, não
Ainda vejo um abrigo na tua compreensão
Se de vez em [A]vez eu me arrisco, eu corro perigo
Mesmo saindo ferido ainda creio estar são

Sempre soubemos do ɾisco
Um passo à beira do abismo
Estamos vivos, vivos
E quando a sorte nos faltar
E o cansaço se abater
Serei a luz que vai guiar
Véu que ɾevela o amanhecer, o amanhecer

Quando a sorte nos faltar
E o cansaço se abater
Serei a luz que vai guiar
Véu que ɾevela o amanhecer (bora, Caio, ham)

(Ahh, ahm, oh, oh)

(Oh, oh, eh, ehm)

E quando a sorte nos faltar
E o cansaço se abater
Serei a luz que vai guiar
Véu que ɾevela o amanhecer, o amanhecer

E quando a sorte nos faltar
E o cansaço se abater
Serei a luz que vai guiar
O véu que ɾevela
O amanhecer