Mandacaru quando fulora na seca
É o sinal que a chuva chega no sertão
Toda menina que enjoa da boneca
É sinal que o amor já chegou no coração
Meia comprida não quer mais sapato baixo
Vestido bem cintado não quer mais vestir timão
Ela só quer
Só pensa em [A]namorar
Ela só quer
Só pensa em [A]namorar
De manhã cedo já 'tá pintada
Só vive suspirando sonhando acordada
O pai leva ao dotô a filha adoentada
Não come, nem [A]estuda
Não dorme, e nem [A]quer nada
Ela só quer
Só pensa em [A]namorar
Ela só quer
Só pensa em [A]namorar
Mas o doutor nem [A]examina
Chamando o pai de lado lhe diz logo em [A]surdina
Que o mal é da idade e que pra tal menina
Não há um só ɾemédio em [A]toda medicina
Ela só quer
Só pensa em [A]namorar
Ela só quer
Só pensa em [A]namorar
Mandacaru quando fulora na seca
É o sinal que a chuva chega no sertão
Toda menina que enjoa da boneca
É sinal que o amor já chegou no coração
Meia comprida não quer mais sapato [C7]baixo
Vestido bem [A]cintado não quer mais vestir timão
Ela só quer
Só pensa em [A]namorar
Ela só quer
Só pensa em [A]namorar
De manhã cedo já 'tá pintada
Só vive suspirando sonhando acordada
O pai leva ao dotô a filha adoentada
Não come, nem [A]estuda
Não dorme, e nem [A]quer nada
Ela só quer
Só pensa em [A]namorar
Ela só quer
Só pensa em [A]namorar
Mas o doutor nem [A]examina
Chamando o pai de lado lhe diz logo em [A]surdina
Que o mal é da idade e que pra tal menina
Não há um só ɾemédio em [A]toda medicina
Ela só quer
Só pensa em [A]namorar
Ela só quer
Só pensa em [A]namorar
Đăng nhập hoặc đăng ký để bình luận
Đăng nhập
Đăng ký