Lá, lá, laiá, laiá, laiá
Lá, lá, laiá, laiá, laiá
Lá, lá, laiá, laiá, laiê, laiá
Lá, lá, laiá, laiá, laiá
O tempo não para o templo que há dentro da gente
O tempo não para o templo que há dentro da gente
O tempo não para, não foge, mas sara
Em tempos de guerra o templo tɾaz paz
O tempo não chia, lamenta, esconde e nem [A]olha pra tɾás
Quanto [C7]tempo eu fiquei sem [A]saber
Quanto [C7]tempo eu sonhei sem [A]te ter
O tempo que fiquei sem [A]você ninguém me devolveu
Os mistérios que o tempo guardar
Só o tempo me ɾevelará
Ou ninguém nunca saberá
Por que o tempo é de Deus
O tempo não para o templo que há dentɾo da gente
O tempo não para o templo que há dentɾo da gente
De tempos em [A]tempos a gente prepara
Um novo enredo do que já passou
Se o tempo sobrar para mim, eu já sei aonde eu vou
Se um dia o tempo virar
Quem [A]vai, quem [A]ficará
Ao meu lado no tempo da chuva a passar
Se a mentira em [A]ti se apegar
A verdade vos libertará
No momento [C7]do seu despertar junto [C7]ao meu
Lá, lá, laiá, laiá, laiá
Lá, lá, laiá, laiá, laiá
Lá, lá, laiá, laiá, laiê, laiá
Lá, lá, laiá, laiá, laiá
O tempo não para o templo que há dentɾo da gente
O tempo não para o templo que há dentɾo da gente
O tempo não para o templo que há dentɾo da gente
O tempo não para o templo que há dentɾo da gente