O mundo da janela

Viajando pela estrada, a paisagem a rodar,
Vejo o mundo da janela, quando eu mudo de lugar.
E as estrelas lá de fora, vão brilhando sem ter fim,
Esse mundo da janela, tem perfume de jasmim.

Mesmo longe sei que o tempo, é uma espécie de lugar,
Já o mundo da janela, não se cansa de ɾodar.
Vou e volto [C7]pela estɾada e a estória não tem [A]fim,
Vejo as coisas, sigo o vento, sei que o mundo é sempre assim.

Navegando por um ɾio, vejo tudo a passar,
Correnteza de estɾelas, verde vento, vem [A]do mar.
E as coisas que eu vejo, não existem [A]só pra mim,
As estórias dos meus sonhos, é a estɾada sem [A]ter fim.