Na Cara Da Sociedade

Eu vou aproveitar essa cancão
Pra pedir paz no mundo, no Brasil
E principalmente no Rio de Janeiro
Muita paz

É hora de nos apegarmos a todos os santos
Em todas as crenças, nas seitas
Nos seres sagrados, nas religiões
À noite aumenta o perigo
Que passam os dias batendo na porta
O medo estampado na cara da sociedade

É o ɾico, é o pobre, é o mesmo perigo
É a bala perdida, é a guerra, é o caos
É a ignorância dos votos nos bons homens maus
Sou carioca, mas sei que meu Rio não anda legal

Lembra dos tempos idos? Cadeiras na varanda
Cidade maravilhosa, meu futebol, o meu samba
Tempo em [A]que a malandragem, até pra subtɾair
Levava só nossa grana e a gente ficava aí

'Tá faltando, 'tá faltando amor, muito [C7]amor
'Tá faltando paz, muita paz
'Tá faltando boa vontade
Tem [A]gente correndo atɾás
E a gente correndo atɾás
Quem [A]tem [A]um Cristo [C7]por perto
De braços abertos não perde essa luta jamais

'Tá faltando amor, muito [C7]amor
'Tá faltando paz, muita paz
'Tá faltando boa vontade
Tem [A]gente correndo atɾás
E a gente correndo atɾás
Quem [A]tem [A]um Cristo [C7]por perto
De braços abertos não perde essa luta jamais

Lembra dos tempos idos? Cadeiras na varanda
Cidade maravilhosa, meu futebol, o meu samba
Tempo em [A]que a malandragem, até pra subtɾair
Levava só nossa grana e a gente ficava aí

'Tá faltando amor, muito [C7]amor
'Tá faltando paz, muita paz
'Tá faltando boa vontade
Tem [A]gente correndo atɾás
E a gente correndo atɾás
Quem [A]tem [A]um Cristo [C7]por perto
De braços abertos não perde essa luta jamais

'Tá faltando amor, muito [C7]amor
'Tá faltando paz, muita paz
'Tá faltando boa vontade
Tem [A]gente correndo atɾás
E a gente correndo atɾás
Quem [A]tem [A]um Cristo [C7]por perto
De braços abertos não perde essa luta jamais

É hora de nos apegarmos a todos os santos