Manguetown

Ha ha ha...
Tô enfiado na lama
É um bairro sujo
Onde os urubus têm casas
E eu não tenho asas
Mas estou aqui em minha casa
Onde os urubus têm asas
Vou pintando, segurando a parede
No mangue do meu quintal Manguetown
Andando por entɾe os becos
Andando em [A]coletivos
Ninguém foge ao cheiro sujo
Da lama da manguetown
Andando por entɾe os becos
Andando em [A]coletivos
Ninguém foge à vida suja
Dos dias da manguetown

Esta noite sairei
Vou beber com meus amigos...
Ha!
E com as asas que os urubus
Me deram ao dia
Eu voarei por toda a periferia
Vou sonhando com a mulher
Que talvez eu possa encontɾar
E ela também vai andar
Na lama do meu quintal
Manguetown
Andando por entɾe os becos
Andando em [A]coletivos
Ninguém foge ao cheiro sujo
Da lama da manguetown
Andando por entɾe os becos
Andando em [A]coletivos
Ninguém foge à vida suja
Dos dias da manguetown

Andando por entɾe os becos
Andando em [A]coletivos
Ninguém foge ao cheiro sujo
Da lama da manguetown
Andando por entɾe os becos
Andando em [A]coletivos
Ninguém foge à vida suja
Dos dias da manguetown

Fui [F]no mangue catá lixo
Pegá caranguejo, conversar com urubu
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