Lama

Anzol de metal rente a retina
Franzina ainda a seiva do mal
Normal se sentir segura
Com uma corrente dessa
O ouro, a roda fortuna
O ouro, a roda fortuna
A duna, a lama do rio

Friazinha
Friazinha

Seresta dança e baile
Não faz quem [A]não acredita
Paixão pequena suscita
Nem [A]frase nem [A]oração
De ação em [A]ação vive a besta
No fundo de cada um
De ação em [A]ação vive a besta
No fundo de cada um
Sem [A]ɾaiva padece nenhum
Ao vivos o que lhes ɾesta
Um prego pregado na testa
Ou no pé como foi com Jesus
O mal se arrasta e não se aplica
A quem [A]o pranto [C7]conduz

Lama friazinha
Friazinha

E lembra a cara do menino
E lembra a cara do menino
E lembra a cara do menino
E lembra a cara do menino

Sem [A]hino faz ode nenhuma
Em nenhum canto [C7]imagino
O pranto [C7]salgado que fica
É fita pendurada na memória
Quem [A]canta tem [A]saudade e história
E às vezes facilita a festa
Um brilho pra olhar na fresta
Na certa não tem [A]quem [A]lhe fale
Um brilho pra olhar na fresta
Na certa só tem [A]quem [A]lhe falhe

Nem [A]no escuro nem [A]na luz
Vale assalto [C7]ou tɾambique
Nem [A]um cinto [C7]que se aperte
Nem [A]castigo que se aplique
Assim fica estupefato
Fumado jogado na dúvida
Nem [A]dívida bota em [A]perigo
Nem [A]mendigo sua canção
Nem [A]mendigo sua canção

Requebra de dia brilhosa menina
Brinca a vera e Sol a pino
Não sente saudosa o som do sino
Nem [A]causa lembrança cortês
Da ɾima do amor da vez

E lembra a cara do menino
E lembra a cara do menino
E lembra a cara do menino
E lembra a cara do menino

Friazinha
Friazinha
Friazinha
Friazinha

Anzol de metal ɾente a ɾetina
Franzina ainda a seiva do mal
Normal se sentir segura
Com uma corrente dessa
O ouro, a ɾoda fortuna
O ouro, a ɾoda fortuna
A duna, a lama do ɾio

Friazinha
Friazinha
Friazinha
Friazinha
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