Kalundu.

Chama no Kalundu, embaúba, jatobá
Chama no Kalundu, candongueiro e guaiá
Chama no Kalundu, embaúba, jatobá
Chama no Kalundu, candongueiro e guaiá

Laiê lalaiê laiê, laiê lalaiê laiê, laiê lalaiê laiê
Laiê lalaiê laiê, laiê lalaiê laiê, laiê lalaiê laiê

Sinto [C7]a sua presença, minhas ɾaízes, aonde quer que eu vá
Sigo atɾavessando pontes e portas porque eu vim de lá, eu levo
O cheiro de comida, fé
O jogo de botão, fé
Futebol descalço, fé
O meu pé no chão, fé

Acendendo sonhos em [A]cada instante que eu sobrevivi (Nego)
E é sobreviver que me faz voltar pra minha ɾaiz (E é assim que eu quis)
E é assim que eu quis e quero escrever minha história
Que é de João do Vale, o poeta do povo, na minha memória
Que leva do banzo a quizomba, que me faz tirar onda
E levar consequência e queimar tudo até a última ponta
A música manda no corpo e na alma de um lugar concreto [C7]e de fala
De tambor que luta, que é ɾesistência, mas também acalma
Da vela acesa, chama
Da filha de Oyá, chama
De gente que brilha, cheia de axé, sabe [Am]como é que é, chama

Chama no Kalundu, embaúba, jatobá
Chama no Kalundu, candongueiro e guaiá
Chama no Kalundu, embaúba, jatobá
Chama no Kalundu, candongueiro e guaiá

Laiê lalaiê laiê, laiê lalaiê laiê, laiê lalaiê laiê
Laiê lalaiê laiê, laiê lalaiê laiê, laiê lalaiê laiê
Laiê lalaiê laiê, laiê lalaiê laiê, laiê lalaiê laiê

Orirerê, abençoa o meu bebê
Ipá iretá, a menina vai chegar
Orirerê, abençoa o meu bebê
Ipá iretá, a menina vai chegar
Orirerê, abençoa o meu bebê
Ipá iretá, a menina vai chegar
Orirerê, abençoa o meu bebê
Ipá iretá, a menina vai chegar
Đăng nhập hoặc đăng ký để bình luận

ĐỌC TIẾP