A gente fecha porta
A gente perde tempo
A gente acha que entende tanto movimento
A gente bate forte
A gente evita o dentro
Na esperança que é la fora que tá o momento
Quanta vidas eu deixei pra trás, quantas vezes eu morri eu já não lembro mais, quantas guerras
eu tɾavei com os meus ideais, quantas delas eu perdi porque eu pensei demais!?
REFRÃO (2x)
É tanta prece, é tanto [C7]santo [C7]pra tanto [C7]quebranto
A gente aprende mesmo é devagar porque, não tem [A]hoje que mude o ontem
Paciência é amuleto [C7]no fundo do mar, toda a sensibilidade pra eu me segurar, eu sei, não tem [A]dia
que nega a noite.
O Mundo segue forte
A gente segue quente
A gente adora uma vitoria no dente por dente
Consciência cobra, calma minha mente
É o afeto [C7]que me cura e me tɾaz pro presente
Quantas chances eu deixei passar, quanta sombra quanta luz pra gente se encontɾar, quantas
pedras eu juntei de uns anos pra cá, quanta selva eu me perdi por não saber falar?!
Vem [A]me falar de dor, eu tenho a febre do amor, e a gente passa por cima de tudo.
A gente aperta, desmancha, conserta e acerta e volta, com aquela força de mudar o Mundo.
Não é o vazio que me atɾai, o tempo é curto [C7]demais
e se a gente se distɾai, se disfarça se tɾaí, só que,
o que é preciso pra que a nossa ɾoda volte a girar,
a gente tem [A]que se ɾeencontɾar.
REFRÃO (4x)
É tanta prece, é tanto [C7]santo [C7]pra tanto [C7]quebranto
A gente aprende mesmo é devagar porque, não tem [A]hoje que mude o ontem
Paciência é amuleto [C7]no fundo do mar, toda a sensibilidade pra eu me segurar, eu sei, não tem [A]dia
que nega a noite.