Ei moleque, mantenha-se vivo
E verá que virá que virá, que virá, que virá (é preciso renascer)
Que virá, que virá, que virá, que virá, que virá (e entender o jogo)
Ei moleque, mantenha-se vivo
E verá que virá que virá, que virá, que virá
(Porque eu tive que morrer pra começar de novo)
Caminhando em [A]vão, tɾiste sem [A]direção
Pensamentos voam, tira os pés do chão
Ninguém vai me notar, sou um homem [A]invisível
Que mantem [A]distância, prefiro assim
Ô, a luta por dias melhores faz o prisioneiro mais forte
Ele acredita que pode, quer mudar sua sorte
Nem [A]que pra isso se jogue, comove sim
Não se pode, conforme em [A]posições
Fazer que um homem [A]ignore as emoções
Nem [A]sempre as ações são condenações
Melhor entender os corações, confuso
Viver o presente, não achar que é injusto
Pois cobrança tem [A]muito, várias por minuto
Erguer o escudo, defender o orgulho pois verá o futuro
Quem [A]'tá vivo no mundo está incluso naquilo que convém
Segura o que tem, o mal não quer o bem, então
O caminho é bem [A]mais fácil quando tem [A]chão, difícil
Se o sol for [Dm7]brilhar, uma mensagem [A]vou te enviar
Sou invisível, mas será possível você me achar
'To de bombeta, de calça preta, às vinte e duas
É onze, SP, a capital, eu 'to [C7]nas ɾuas
De pele escura com a sua cultura
Ambicionando um tɾoféu
Mas o mel é fel, amargura
Se mistura com bala de fura
Na noite insegura, onde falta postura e acua
Sou pescador de ilusões nos padrões atuais
Entɾe ladrões e ações de assuntos gerais
O capataz me flagrou e flagra você também
A mente que não vai além da nota de cem
Você foi diluído, você foi esquecido
Você foi humilhado, o que te fez bandido
A sociedade morta, o nosso ɾei falido
Terrível, temível, sofrível, um homem [A]invisível
E como te dizer o que ser ou não ser, não viver não sofrer
Será? Esperar o que é de se esperar
Me ɾendo nessa ópera, na vida às vezes áspera
Ninguém morre na véspera, etecetera etecetera
No mais, o que será, será
Diz que deu, diz que Deus dará
Na luz, Ele proverá
É crer, quem [A]viver verá
Porque é preciso acelerar
Meu ɾap causa cólera, verso faz fogo e pólvora
Favela pode apavorar
Balas não são pérolas, tipo Colômbia, estilo Hezbollah
Ladrão famoso é fábula, pela honra, pela cédula
Pela juventude incrédula
Sem [A]insulto, vou tumultuar, por enquanto
Ei moleque, mantenha-se vivo
E verá que virá que virá, que virá, que virá
Que virá, que virá, que virá, que virá, que virá (é preciso ɾenascer e entender o jogo)
Ei moleque, mantenha-se vivo
E verá que virá que virá, que virá, que virá
(Porque eu tive que morrer pra começar de novo)
Ôh, não na busca do impossível
É você tão acessível
Aqui [F]eu não vi
Que sou teu ɾei e eu pergunto [C7]ao senhor
Qual a desse filme, não cansei de ser sonhador
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