Oh
Os poetas Cruz e Souza
E Solano Trindade
Falavam muito em liberdade
Silas de Oliveira e Mano Décio da Viola, narraram
Passava noite, vinha dia
E o sangue do negro corria
Dia a dia
De lamento em lamento
De agonia em agonia
Ele pedia o fim da tirania
Lá em [A]Vila Rica
Junto [C7]ao largo da Bica
Local da opressão
A fiel maçonaria, com sabedoria
Deu sua decisão
Com flores e alegria
Veio a abolição
A independência Laureando o seu brasão
Ao longe soldados e tambores
Alunos e professores
Acompanhados de clarim
Cantavam assim
Já ɾaiou a liberdade
A liberdade já ɾaiou
Esta brisa que a juventude afaga
Esta chama
Que o ódio não apaga pelo universo
É a evolução em [A]sua legítima ɾazão
Samba, ó samba
Tem [A]a sua primazia
Em gozar de felicidade
Samba, meu samba
Presta esta homenagem
Aos heróis da liberdade, oh
Ô, ô, ô, ô
Liberdade, liberdade, liberdade senhor
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