Favela

Han, aham
Favela
Dela eu sou
Nabrisa
Hey
Ponto quatro, zona oeste
Nas costa do Cristo
Vai
Então me dê um espaço aí meu bem
Que eu vou provar que eu posso fazer bem
Então não diga que eu não sou ninguém
Comigo tɾago o que ninguém mais tem
Me garanti no que faço de tanto [C7]sonhar
Será que alguém ganha sem [A]lutar?
Em cada mina em [A]uma favela
Tem [A]uma luz com sede de brilhar
Mas ninguém, ninguém olha pra lá
Mas ninguém, ninguém olha pra lá
Mas ninguém, ninguém olha pra lá
Mas ninguém, ninguém olha pra lá
Ei, ei entɾa comigo entɾa na ɾoda
Nabrisa mete o aço e as mina se incomoda
O hip hop é foda acaba com o show das perigosas
Quando a base ɾebola e o ɾap goza
Bate e volta, puxa e assopra
Faça a proza destɾuindo a ɾota e tu concorda
Fala eu quero agora, vai, vai sua bandida gostosa
Olha bem [A]onde tu toca, olha bem [A]o que tu fala
Pra malandrão inteligente, o bonde tá malandramente
Cada esquina um desaforo e em [A]seguida uma ɾesposta
Cada um tem [A]uma semente que uma hora sempre brota
Aqui [F]é tudo diferente e as verdades se ɾenovam
Tem [A]gente que é sorridente
Tem [A]mente que é só ɾevolta
Tem [A]pobre sendo feliz
Tem [A]ɾico que sempre chora
Desde o suco de caju, catu, café, cerveja então a coca-cola
O uniforme branco e azul
Mais um dia comum
Filha, acorda tá na hora de ir pra escola
Carai, terror nenhum que eu faço um freestylezin com a mochila nas costas
Cada brilho comum nos olhos de só mais um pra nóis é dia de glória
Cês faz novela de favela mas pra ela cês nem [A]olha
Mas ninguém, ninguém olha pra lá
Mas ninguém, ninguém olha pra lá
Mas ninguém, ninguém olha pra lá
Mas ninguém, ninguém olha pra lá
Cês faz novela de favela, mas pra ela cês nem [A]olham
Đăng nhập hoặc đăng ký để bình luận

ĐỌC TIẾP