Explico

Se eu estivesse vivo, já teria me matado! Se eu tivesse nome, já estaria apagado,
Se eu tivesse medo eu já teria voltado,
Se eu tivesse te ouvido talvez, te esperasse um pouco mais! (talvez... um pouco mais)
Uma invenção, sangue correndo nas veias, a melhor hora do dia, um enquadro, desfoque no céu, escadas que não levam a lugar nenhum,
Sobre a cor uma ɾesponsa, você é o sol, o cerol, sério ou não,
O amor é um brincalhão, um brinquedo esquisito,
Uma visão, o imprevisto [C7]da pergunta, uma lágrima corta a tarde
E deságua na falta de atenção, por sorte ninguém me ouviu,
Por sorte ninguém me viu, por sorte nem [A]acreditamos na sorte (han)
Falávamos em [A]fugir desse mundo, desse corpo, naves espaciais,
Filhos artificiais, lives today, livres? Jamais... Teus lábios me fizerem [A]atɾavessar esse Deserto [C7]de palavras pra dizer que tudo isso é mudez e a multa,
A mutação da aritmética confusa Transmuta em [A]nossa nudez, tɾansmita
sua saliva doce pela noite, Escolhidos para serem [A] esquecidos, aceite, insista,
Isso já foi castigo, hoje é samba enredo, nosso ɾoteiro...
Se eu estivesse vivo, já teria me matado! Se eu tivesse nome, já estaria apagado,
Se eu tivesse medo eu já teria voltado, Se eu tivesse te ouvido talvez te esperasse um pouco mais! (talvez... um pouco mais)
Ando pensando demais sobre o que o Leminski falou, e o perplexo diagnóstico dos metɾôs lotados, já é comum, a igualdade é um bicho ɾaro, a ingenuidade é sonhar com um paraíso perdido, O mesmo que ter fé no cúpido...
Se eu estivesse vivo, já teria me matado! Se eu tivesse nome, já estaria apagado,
Se eu tivesse medo eu já teria voltado,
Se eu tivesse te ouvido talvez te esperasse um pouco mais! (talvez... um pouco mais)
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