Ela Tá Que Tá

Que ela 'tá que 'tá
Fumando um beck junto com os moleque
Não quer mais parar
É rap no iPad, e nada impede

De ela encostar
No show do Flip, é cash, e ela investe e se veste
Só pra ir causar
Deixa, não se mete que essa briga e mete

Fuma pra tɾansar
Pra comer, pra chapar

Fuma pra tɾansar
Pra comer, pra chapar
Fuma pra tɾansar

Vou contar uma história pra vocês
Era uma vez
Uma pretinha que morava ali num bairro burguês
Vejam vocês

Ela fala top, quer andar de Crocs
Anda com os playboy
Me chama de Flipera, o Davi, de Davizera
Quer colar com nós

Se chamar ela de morena
Ela fica boladona
Se chamar ela de pretinha
Não é pretinha, ela é pretona

Ela cola na Marcone, ela quer ser vileira
Conhece a Vila Maria inteira
Ela quer ser maloqueira, ela quer ser maloca
Mas ela é Vila Madaloca

Rio, 40 graus, inverno glacial
Deu um gelo no pai
Ela foi pro Leblon, shortinho e moletom
Foi pra Itanhaém

Itanhaém, só moleque louco
Mas não pegou ninguém por causa de 'cê sabe [Am]quem

Ei, 'cê 'tá olhando o que? Será que se perdeu?
É minha amiga que 'tá querendo você!
Ei, 'tô ɾebolando sim! Ei, tô fumando sim!
Eu só não fumo quando meu pulmão quer fuma sozin'

Eu sou do ɾap, sou do funk carioca
Sempre princesa
Salve, salve, saudosa maloca
Me chama, te ligo, bebê

É, sou do funk, sou do ɾap
Sou do funk, sou do ɾap (sou do ɾap, me liga, me liga)

Pra comer, pra chapar
Fuma pra tɾansar
Pra comer, pra chapar
Fuma pra tɾansar
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