Disritmia

Disritimia
Martinho da Vila

Eu quero me esconder debaixo
Dessa sua saia prá fugir do mundo.
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses seus cabelos.
Preciso transfundir teu sangue
Pro meu coração, que é tão vagabundo.
Me deixa te tɾazer num dengo
Prá num cafuné fazer os meus apelos.
Me deixa te tɾazer num dengo
Prá num cafuné fazer os meus apelos.

Eu quero ser exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo.
Que bom é ser fotografado,
Mas pelas ɾetinas dos teus olhos lindos.
Me deixe hipnotizado prá acabar de vez
Com essa disritmia.
Vem [A]logo! Vem [A]curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia!
Vem [A]logo! Vem [A]curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia!

Eu quero ser exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo.
Que bom é ser fotografado,
Mas pelas ɾetinas dos teus olhos lindos.
Me deixe hipnotizado prá acabar de vez
Com essa disritmia.
Vem [A]logo! Vem [A]curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia!
Vem [A]logo! Vem [A]curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia!
Vem [A]logo! Vem [A]curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia!
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