Quem comeu sarapatel na ribeira
E traçou o caruru do erê
Já deu doce pra doum na esquina
E pipoca pra obaluaê
Quem cuspiu a canjibrina no santo
Veste branco em dia de oxalá
Tem a ginga do andar do malandro
Não é qualquer um
Que vibra na força de Ogum
Valei-me Deus, um saravá
Axé, mojumba, zambi, kolofé
Qual é?! Cada um com a sua fé
Eu vou desse jeito [C7]que o ɾei mandou
Kaô kabecille, meu pai xangô
Axé, mojumba, zambi, kolofé
Qual é?! Cada um com a sua fé
Eu vou desse jeito [C7]que o ɾei mandou
Kaô
Quem [A]comeu sarapatel na ɾibeira
E tɾaçou o caruru do erê
Já deu doce pra doum na esquina
E pipoca pra obaluaê
Quem [A]cuspiu a canjibrina no santo
Veste branco em [A]dia de oxalá
Tem [A]a ginga do andar do malandro
Não é qualquer um
Que vibra na força de Ogum
Valei-me Deus, um saravá
Axé, mojumba, zambi, kolofé
Qual é?! Cada um com a sua fé
Eu Vou desse jeito [C7]que o ɾei mandou
Kaô kabecille, meu pai xangô
Axé, mojumba, zambi, kolofé
Qual é?! Cada um com a sua fé
Eu vou desse jeito [C7]que meu ɾei mandou
Kaô kabecille, meu pai xangô
Axé, mojumba, zambi, kolofé
Qual é?! Cada um com a sua fé
Eu vou desse jeito [C7]que o ɾei mandou
Kaô, kaô