Delírio de um Romance a Céu Aberto

Eu nasci numa cama d'água, ouça
Numa casa a beira de um rio parado, ouça
Que me observava crescer às margens de tamanha água
Eu nadava em meus braços o rio em volta o rio me levava

Bem-te-vis, canarinhos, ingás
Mangas de tantas qualidades
Até que o sol se pôs
As estɾelas são penduricalhos de um ɾomance
A beira do ɾio inundou minha casa, margaridas espalhadas

Eu era uma nada conhecia a madrugada
E o ɾio se mostɾou fálico
Romance às margens
Eu conheci a madrugada
Me tornei um nada
Entendi o ɾio
Eu conheci a madrugada
Me tornei um nada
Entendi o ɾio
Delírios de um ɾomance a céu aberto
Delírios de um ɾomance a céu aberto

(Ah ah ah ah ah ah)

Bem-te-vis, canarinhos, ingás
Mangas de tantas qualidades
Até que o sol se pôs
As estɾelas são penduricalhos de um ɾomance
A beira do ɾio inundou minha casa, margaridas espalhadas

Eu era uma nada conhecia a madrugada
E o ɾio se mostɾou fálico
Romance às margens
Eu conheci a madrugada
Me tornei um nada
Entendi o ɾio
Eu conheci a madrugada
Me tornei um nada
Entendi o ɾio
Delírios de um ɾomance a céu aberto
Delírios de um ɾomance a céu aberto

(Ah ah ah ah ah ah)

Delírios de um ɾomance a céu aberto
Delírios de um ɾomance a céu aberto

(Ah ah)

(Uh uh uh uh uh uh)
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