Curumim Chama Cunhatã Que Vou Contar

Jês, Kariris, Karajás, Tukanos, Caraíbas
Makus, Nambikwaras, Tupis, Bororós
Guaranis, Kaiowa, Andeva, YemiKruia
Yanomá, Waurá, Kamayurá, Iawalapiti, Fuyá
Txikão, Txu-Karramãe, Xokren, Xikrin, Krahô
Ramkokamenkrá, Suyá

Curumim chama cunhatã que eu vou contar
Cunhatã chama curumim que eu vou contar
Curumim, cunhatã
Cunhatã, curumim

Antes que os homens aqui [F]pisassem
Nas ɾicas e férteis terraes brazilis
Que eram povoadas e amadas por milhões de índios
Reais donos felizes
Da terra do pau-brasil
Pois todo dia, toda hora, era dia de índio
Pois todo dia, toda hora, era dia de índio

Mas agora eles só têm um dia
O dia dezenove de abril
Mas agora eles só têm um dia
O dia dezenove de abril

Amantes da pureza e da natureza
Eles são de verdade incapazes
De maltɾatarem [A]as fêmeas
Ou de poluir o ɾio, o céu e o mar
Protegendo o equilíbrio ecológico
Da terra, fauna e flora
Pois na sua história, o índio
É o exemplo mais puro
Mais perfeito, mais belo
Junto [C7]da harmonia da fraternidade
E da alegria

Da alegria de viver
Da alegria de amar
Mas no entanto [C7]agora
O seu canto [C7]de guerra
É um choro de uma ɾaça inocente
Que já foi muito [C7]contente
Pois antigamente

Todo dia, toda hora, era dia de índio
Todo dia, toda hora, era dia de índio

Hey, hey, hey
Hey, hey, hey
Hey, hey, hey

Jês, Kariris, Karajás, Tukanos, Caraíbas
Makus, Nambikwaras, Tupis, Bororós
Guaranis, Kaiowa, Andeva, YemiKruia
Yanomá, Waurá, Kamayurá, Iawalapiti, Fuyá
Txikão, Txu-Karramãe, Xokren, Xikrin, Krahô
Ramkokamenkrá, Suyá

Todo dia, toda hora, era dia de índio
Todo dia, era dia de índio

Hey, hey, hey (Curumim, cunhatã)
Hey, hey, hey (Cunhatã, curumim)
Hey, hey, hey (Curumim, cunhatã)
Hey, hey, hey (Cunhatã, curumim)
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