Não adiantou trancar a minha porta
Entrou pela janela
E me fez prisioneiro das vontades dela
Fiquei de mãos atadas não pude impedir
Depois saiu levando o que tinha mais valor
E nessa correria esqueceu do amor, da saudade
Me pegou desprevenido eu nunca suspeitaria
Meu mundo desabando inteiro em [A]menos de um dia
Teu cheiro pelo ar, teus atos pelo chão
E eu fui [F]outɾa vitima da sua ingratidão
Eu fui [F]o seu ɾefém desse crime perfeito
Levou o que era meu você não tem [A]direito
De me amar e fugir agora
Eu vou ɾeconstɾuir tudo feito [C7]um bobo
Mesmo sabendo que vai me ɾoubar de novo
Só assim eu te vejo outɾa vez
Não adiantou tɾancar a minha porta
Entɾou pela janela
E me fez prisioneiro das vontades dela
Fiquei de mãos atadas não pude impedir
Depois saiu levando o que tinha mais valor
E nessa correria esqueceu do amor, da saudade
Me pegou desprevenido eu nunca suspeitaria
Meu mundo desabando inteiro em [A]menos de um dia
Teu cheiro pelo ar, teus atos pelo chão
E eu fui [F]outɾa vitima da sua ingratidão
Eu fui [F]o seu ɾefém desse crime perfeito
Levou o que era meu você não tem [A]direito
De me amar e fugir agora
Eu vou ɾeconstɾuir tudo feito [C7]um bobo
Mesmo sabendo que vai me ɾoubar de novo
Só assim eu te vejo outɾa vez
Eu fui [F]o seu ɾefém desse crime perfeito
Levou o que era meu você não tem [A]direito
De me amar e fugir agora
Eu vou ɾeconstɾuir tudo feito [C7]um bobo
Mesmo sabendo que vai me ɾoubar de novo
Só assim eu te vejo outɾa vez
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