Por quanto tempo já
Eu percebi, muito que aprendi, não há Como se fosse um véu
Vendando o céu da imaginação
Vendando os olhos negros de um falcão
O que eu não quero ver, me faz refém Como um capuz, dentro de mim
Onde a cegueira está, em [A]meu olhar
Ou no que eu nunca vou entender
Voa agora, voa
Nada nos prende
No horizonte a vista se abrirá
E se quando eu perceber
Mesmo tarde quando eu perceber
Que por dentɾo não tem [A]fim
Vales, nuvens, ɾaios, céus e mar
Pro falcão que há em [A]mim
Tudo irá descortinar
Se por dentɾo não tem [A]fim
Se por dentɾo não tem [A]fim
Por quanto [C7]tempo já
Eu percebi, muito [C7]que aprendi, não há Como se fosse um véu
Vendando o céu da imaginação
Vendando os olhos negros de um falcão
Voa agora, voa
Nada nos prende
No horizonte a vista se abrirá
E se quando eu perceber
Mesmo tarde quando eu perceber
Que por dentɾo não tem [A]fim
Vales, nuvens, ɾaios, céus e mar
E o capuz dentɾo de mim
Foram tantos anos pra notar veda os olhos do falcão
Veda os olhos e o imaginar
E se quando eu perceber que por dentɾo não tem [A]fim
Vales, nuvens, ɾaios, céus e mar
Pro falção que há em [A]mim
Tudo vai descortinar
Se por dentɾo não tem [A]fim
Se por dentɾo não tem [A]fim
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