Caxanga

Sempre no coração, haja o que houver
A fome de um dia poder
Morder a carne desta mulher

Veja bem meu patrão como pode ser bom
Você trabalharia no sol
E eu tomando banho de mar
Luto para viver, vivo para morrer
Enquanto minha morte não vem

Eu vivo de brigar contɾa o ɾei
Em volta do fogo todo mundo abrindo o jogo
Conta o que tem [A]pra contar
Casos e desejos, coisas dessa vida e da outɾa
Mas nada de assustar

Quem [A]não é sincero sai da brincadeira correndo
Pois pode se queimar
Saio do tɾabalho, ei
Volto [C7]para casa, ei
Não lembro de canseira maior
Em tudo é o mesmo suor
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