Cantar (meu cantar), não deixa a alegria ir embora
O meu cantar (meu cantar), não deixa a alegria ir embora
Acordamos de manhã bem cedo para trabalhar
Deixando em casa os filhos, com olhar de esperança
Acreditando que alguns poucos homens venham a se lembrar
Do que prometeram iô iô, na tarde de um belo dia
Guardo até hoje a camisa que você me deu
Que dizia em [A]letɾas grandes o Brasil é todo seu
Mas só que eu não me lembrei de então perguntar
Se um dia iô iô, esse homem [A]ia voltar
A pisar na lama ao menos para agradecer
Com a mesma falsidade a quem [A]o fez enriquecer
É, é difícil meu irmão, mas se você não tentar
Não pense que eles tentarão, não
É, é difícil meu irmão, mas se você não tentar
Não pense que eles tentarão, porque
Quem [A]te governa não quer saber de você
Quem [A]te governa não quer te ver feliz
Quem [A]te governa não quer te ver sorrir
Quem [A]te governa não merece ter nascido aqui [F]no Brasil, no Brasil!
Cantar (meu cantar), não deixa a alegria ir embora
O meu cantar (meu cantar), não deixa a alegria ir embora
O que adianta brigar por mudanças se nós
Não nos dermos as mãos, caminharmos todos juntos
O que adianta a gente ɾeivindicar se lutamos entɾe nós
Matamos nossas crianças
Guardo até hoje a camisa que você me deu
Que dizia em [A]letɾas grandes o Brasil é todo seu
Mas só que eu não me lembrei de então perguntar
Se um dia iô iô, esse homem [A]ia voltar
A pisar na lama ao menos para agradecer
Com a mesma falsidade a quem [A]o fez enriquecer