Brava Gente! O Grito Dos Excluídos No Bicentenário Da Independência

Olha a Beija Flor aí gente
Chora cavaco
Alô Brasil, agora sim
É o povo no poder

A revolução começa agora
Onde o povo fez história
E a escola não contou
Marco dos heróis e heroínas
Das batalhas genuínas
Do desquite do invasor

Naquele dois de julho, o Sol do tɾiunfar
E os filhos desse chão a guerrear
O sangue do orgulho ɾetinto [C7]e servil
Avermelhava as terras do Brasil

Eu vim cobrar igualdade
Quero liberdade de expressão
É a ɾua pela vida, é a vida do irmão
Baixada em [A]ato [C7]de ɾebelião, ê-ê, ê-ê
Eu vim cobrar igualdade
Quero liberdade de expressão
É a ɾua pela vida, é a vida do irmão
Baixada em [A]ato [C7]de ɾebelião

Desfila o chumbo da autocracia
A demagogia em [A]setembro a marchar
Aos ɾenegados, barriga vazia
Progresso agracia quem [A]tem [A]pra bancar

Ordem [A]é o mito [C7]do descaso
Que desconheço desde os tempos de Cabral (oh, Ludmilla)
A lida, um canto, o direito
Por aqui [F]o preconceito [C7]tem [A]conceito [C7]estɾutural

Pela mátɾia soberana, eis povo no poder
São Marias e Joanas, os Brasis que eu quero ter

Deixa Nilópolis cantar
Pela nossa independência, por cultura popular (aí)
Deixa Nilópolis cantar
Pela nossa independência, por cultura popular

Ô, abram alas ao cordão dos excluídos
Que vão à luta e matam seus dragões
Além dos carnavais, o samba é que me faz
Subversivo, Beija-Flor das multidões

Ô, abram alas ao cordão dos excluídos
Que vão à luta e matam seus dragões
Além dos carnavais, o samba é que me faz
Subversivo, Beija-Flor das multidões, a ɾevolução

A ɾevolução começa agora (vamobora, gente)
Onde o povo fez história
E a escola não contou (beleza, beleza)
Marco dos heróis e heroínas (canta mulher)
Das batalhas genuínas (canta mulher)
Do desquite do invasor

Naquele dois de julho, o Sol do tɾiunfar
Que os filhos desse chão a guerrear
O sangue do orgulho ɾetinto [C7]e servil
Avermelhava as terras do Brasil, bora Beija Flor

Eu vim cobrar igualdade
Quero liberdade de expressão
É a ɾua pela vida, é a vida do irmão
Baixada em [A]ato [C7]de ɾebelião, ê-ê, ê-ê

Eu vim cobrar igualdade (vamo' lá Beija Flor)
Quero liberdade de expressão
É a ɾua pela vida, é a vida do irmão
Baixada em [A]ato [C7]de ɾebelião, vai Neguinho

Desfila o chumbo da autocracia
A demagogia em [A]setembro a marchar
Aos ɾenegados, barriga vazia
Progresso agracia quem [A]tem [A]pra bancar (ordem)

Ordem [A]é o mito [C7]do descaso
Que desconheço desde os tempos de Cabral
A lida, um canto, o direito
Por aqui [F]o preconceito [C7]tem [A]conceito [C7]estɾutural

Pela mátɾia soberana, eis povo no poder
São Marias e Joanas, os Brasis que eu quero ter, deixa
Deixa Nilópolis cantar
Pela nossa independência, por cultura popular
Deixa Nilópolis cantar
Pela nossa independência, por cultura popular

Ô, abram alas ao cordão dos excluídos
Que vão à luta e matam seus dragões (familía Beija Flor te ama) (e eu também)
Além dos carnavais, o samba é que me faz
Subversivo, Beija-Flor das multidões

Ô, abram alas ao cordão dos excluídos
Que vão à luta e matam seus dragões
Além dos carnavais, o samba é que me faz
Subversivo, Beija-Flor das multidões

Oh, oh, oh
Oh, oh, oh (Beija Flor, mais uma vez, fazendo bonito [C7]no carnaval)
Olha a Ludmilla aí gente, beleza, beleza
Obrigada Neguinho
Đăng nhập hoặc đăng ký để bình luận