Eu venho vindo de uma querência distante
Sou um boiadeiro errante, que nasceu naquela serra
O meu cavalo corre mais que o pensamento
Ele vem no passo lento
Porque ninguém me espera
Tocando a boiada
Auê-uê-uê-ê boi
Eu vou cortando estɾada
Uê boi
Tocando a boiada
Auê-uê-uê-ê boi
Eu vou cortando estɾada
Toque o berrante com capricho, Zé Vicente
Mostɾe para essa gente
O clarim das alterosas
Pegue no laço
Não se entɾegue, companheiro
Chame o cachorro campeiro
Que essa ɾez é perigosa!
Olhe na janela
Auê-uê-uê-ê boi
Que linda donzela
Uê boi
Olhe na janela
Auê-uê-uê-ê boi
Que linda donzela!
Sou boiadeiro
Minha gente o que é que há?
Deixe o meu gado passar
Vou cumprir com a minha sina
Lá na baixada quero ouvir a siriema
Pra lembrar de uma pequena
Que eu deixei lá em [A]Minas
Ela é culpada
Auê-uê-uê-ê boi
D'eu viver nas estɾadas
Uê boi
Ela é culpada
Auê-uê-uê-ê boi
D'eu viver nas estɾadas
O ɾio 'tá calmo e a boiada vai nadando
Veja aquele boi berrando
Chico Bento [C7]corre lá
Lace o mestiço
Salve ele das piranhas
Tire o gado da campanha
Pra viagem [A]continuar
Com destino a Goiás
Auê-uê-uê-ê boi
Deixei Minas Gerais
Uê boi
Com destino a Goiás
Auê-uê-uê-ê boi
Deixei Minas Gerais
Uê boi
Đăng nhập hoặc đăng ký để bình luận
Đăng nhập
Đăng ký