Não atribuo nada que é meu à luck não
Eu bebo de vidro não preciso desse double cup, não
Tenho sido o Atlas, o que é que tu achas?
Que esta merda se encaixa sozinha e que nunca dá pro torto
À minha volta e a passar mal broda nem morto
Já não me ɾevolto [C7]com um sinal que apague um esforço
Carrego pianos de clubes pelos quais nem [A]torço
O senpai já veio em [A]cheio, eu sei, mas eu nem [A]tanto
O meu teor alcoólico meço-o depois pelo peso do canto
Por vezes a iniciativa é tua, as consequências nem [A]tanto
Qual bem, nem [A]são, mãe, não sei bem [A]qual é o teu espanto
Mas já me ɾio de certas cicatɾizes
Devia e não espelho as merdas que tu me dizes
Destɾuo o meu corpo e aumentam os aprendizes
Mas há tanta coisa de errada com aquilo que eu penso
Não assumo nada a não ser que se leia por extenso
Não tomo nada a não ser que sejam eles a dar-me
Não me dão nada a não ser que mo possam tirar
Símbolos de água neste prato [C7]eu vou-me hidratar
Sinto-me um charro, meu tɾopa vem [A]me fuzilar