Afreketê
Eu vim lhe ver e sem querer mergulhei fundo
Xangô já cansou de me dizer
Que seu calor é quem faz meu mundo
Xangô já cansou de me dizer
Que seu calor é quem faz meu mundo
Afreketê
Eu vim lhe ver e sem querer mergulhei fundo
Xangô já cansou de me dizer
Que seu calor é quem [A]faz meu mundo
Xangô já cansou de me dizer
Que seu calor é quem [A]faz meu mundo
A cidade de São Salvador
Amanheceu tocando o sino
E o bloco afreketê chegou
Carregando um santo [C7]pequenino
Feliz de quem [A]tem [A]o que quer
Na força grande de um Xangô menino
Vai ser de bem, vai ser de fé
Vai ser senhor e ɾei do seu destino
Afreketê
Eu vim lhe ver e sem [A]querer mergulhei fundo
Xangô já cansou de me dizer
Que seu calor é quem [A]faz meu mundo
Xangô já cansou de me dizer
Que seu calor é quem [A]faz meu mundo
Afreketê
Eu vim lhe ver e sem [A]querer mergulhei fundo
Xangô já cansou de me dizer
Que seu calor é quem [A]faz meu mundo
Xangô já cansou de me dizer
Que seu calor é quem [A]faz meu mundo
Foi no chão de Salvador, Bahia
Que eu ɾisquei o meu caminho
E o menino que é meu guia
Nunca me deixou sozinho
Assim eu vou com meu bem [A]querer
Pois eu sou da cor do afreketê
Assim eu sou, cheio de emoção
Com afreketê no coração
Afreketê
Eu vim lhe ver e sem [A]querer mergulhei fundo
Xangô já cansou de me dizer
Que seu calor é quem [A]faz meu mundo
Xangô já cansou de me dizer
Que seu calor é quem [A]faz meu mundo
Afreketê
Eu vim lhe ver e sem [A]querer mergulhei fundo
Xangô já cansou de me dizer
Que seu calor é quem [A]faz meu mundo
Xangô já cansou de me dizer
Que seu calor é quem [A]faz meu mundo