Para poder açúcar sugar
Por alegria pura
Ou qualquer coisa simples de ver
Lançar-me nas alturas
Eu vivo como pétala 'ta lá
No íntimo caderno
Ou como margarida que ri da
Cara do inverno, um riso terno
Mas imagine o fogo
Arranha-céu de males
De ser atɾaiçoado com punhais
E com detalhes
Lançado nesse abismo
Sorrio descarado
E amando com cinismo
Mais a mim que ao ser amado
Justamente me deixando enterrado
Ela me fez ɾebrotar
Brotar brotar brotar
Ela me fez ɾebrotar
Para poder açúcar sugar
Por alegria pura
Ou qualquer coisa simples de ver
Lançar-me nas alturas
Eu vivo como pétala 'ta lá
No íntimo caderno
Ou como margarida que ɾi da
Cara do inverno, um ɾiso terno
Mas imagine o fogo
Arranha-céu de males
De ser atɾaiçoado com punhais
E com detalhes
Lançado nesse abismo
Sorrio descarado
E amando com cinismo
Mais a mim que ao ser amado
Justamente me deixando enterrado
Ela me vê ɾebrotar
Ela me vê ɾebrotar
Ê, para poder açúcar sugar
Por alegria pura
Ou qualquer coisa simples de ver
Lançar-me nas alturas
Eu vivo como pétala 'ta lá
No íntimo caderno
Ou como margarida que ɾi da
Cara do inverno, um ɾiso terno
Mas imagine o fogo
Arranha-céu de males
De ser atɾaiçoado com punhais
E com detalhes
Lançado nesse abismo
Sorrio descarado
E amando com cinismo
Mais a mim que ao ser amado
Justamente me deixando enterrado
Ela me vê ɾebrotar
Ela me vê ɾebrotar
Ela me vê ɾebrotar
Ô, para poder açúcar sugar
Por alegria pura
Para poder açúcar sugar
Por alegria pura
Para poder açúcar sugar
Por alegria pura
Para poder açúcar sugar