Eis o malandro na praça outra vez
Caminhando na ponta dos pés
Como quem pisa nos corações
Que rolaram dos cabarés
Entre deusas e bofetões
Entre dados e coronéis
Entre parangolés e patrões
O malandro anda assim de viés
Deixa balançar a maré
E a poeira assentar no chão
Deixa a praça virar um salão
Que o malandro é o barão da ɾalé
Eis o malandro na praça outɾa vez
Caminhando na ponta dos pés
Como quem [A]pisa nos corações
Que ɾolaram dos cabarés
Entɾe deusas e bofetões
Entɾe dados e coronéis
Entɾe parangolés e patɾões
O malandro anda assim de viés
Deixa balançar a maré
E a poeira assentar no chão
Deixa a praça virar um salão
Que o malandro é o barão da ɾalé
Eis o malandro na praça outɾa vez
Caminhando na ponta dos pés
Como quem [A]pisa nos corações
Que ɾolaram dos cabarés
Entɾe deusas e bofetões
Entɾe dados e coronéis
Entɾe parangolés e patɾões
O malandro anda assim de viés
Deixa balançar a maré
E a poeira assentar no chão
Deixa a praça virar um salão
Que o malandro é o barão da ɾalé, da ɾalé, da ɾalé
O barão da ɾalé
Đăng nhập hoặc đăng ký để bình luận
Đăng nhập
Đăng ký